também, eu estava em serviço.
houveram fotos, bolo, vela, presente até!
e houve a madrugada anterior, claro, desperto, virado, pendurado num telefonema que exauriu todas as baterias disponíveis, mas resolvido, enfim, uma vez mais.
e o dia doze começou e passou, pelas vinte e quatro horas, pela primeira vez, sem pregar o olho, em vinte e oito anos.
hm... um dia inteiro vivido, um viva à intensidade de sê-lo!
e um obrigado aos amigos e às pessoas do bem. abençoadas sejam elas também.
e a vida continua
(-:
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